08/12/2010

Confirmação Bom Pastor

Na noite do dia 04 de dezembro houve a Confirmação de 5 jovens:

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Ariane Brasil Leal, filha de Claudiomar da Rosa Leal e Eliane Moreira Brasil, nascida no dia 16/03/1997 em Pelotas, batizada no dia 02/05/1998 na Paróquia Católica Santo Cura D’Ars em Pelotas, pelo Pároco Cláudio Neutzling

Felipe Domingues da Rosa, filho de Paulo Ricardo Lopes da Rosa e Adriane Domingues da Rosa, nascido no dia 23/12/1996 em Pelotas, batizado no dia 17/01/1997 na Missão Bom Pastor de Pelotas, pelo Pastor Dari Trisch Knevitz

Gabriela Brasil Alcântara, filha de Heitor Cardoso Ancântara e Neilamar Moreira Brasil, nascida no dia 13/08/1996 em Pelotas, batizada no dia 17/01/1997 na Missão Bom Pastor de Pelotas, pelo Pastor Dari Trisch Knevitz

Jennifer Colvara Duarte, filha de José Carlos Salvador Duarte e Vera Lúcia Colvara, nascida no dia 04/02/1998 em Pelotas, batizada no dia 14/12/2002 na Missão Bom Pastor de Pelotas, pelo Pastor Rosemir Mauro Benati

Thaise de Souza Porto, filha de Cleder Martins Porto e Zaira de Souza Porto, nascida no dia 17/12/1995 em Pelotas, batizada no dia 23/02/1996 na Missão Bom Pastor de Pelotas, pelo Pastor Dari Trisch Knevitz

Eles idealizaram a confecção de uma camiseta que dará oportunidade de testemunho do amor de Deus em suas vidas.

O Culto teve a presença de mais de 70 pessoas.

05/12/2010

Servas Trindade – Encerramento das Atividades 2010

Cheia de emoções. Assim pode ser descrita a reunião de encerramento das atividades do Departamento de Servas neste ano, ocorrida no domingo, dia 05 de dezembro.

Houve a eleição da nova diretoria para 2011, que ficou assim composta:

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Presidente: Raquel Matos

Vice-Presidente: Sirlei Silva

1ª Secretária: Jaqueline Matos

2ª Secretária: Erna Soares

1ª Tesoureira: Maria Luiza Valadão

2ª Tesoureira: Dorvalina Schmalfuss

Foi também uma tarde de homenagens ao pastor, que está se despedindo da congregação.

Após a reunião, aquela confraternização caprichada.

As servas estão de parabéns!

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04/12/2010

A Igreja Comunica a Vida

Nessa quinta-feira a NASA tomou conta do noticiário internacional ao anunciar a descoberta de uma bactéria (GFAJ-1) que pode revolucionar os conceitos sobre a vida, por tratar-se de um organismo diferente de todos os outros já estudados. Os estudiosos dizem que todos os seres vivos conhecidos até hoje tem a mesma estrutura de DNA e estão baseados em seis elementos fundamentais (hidrogênio, oxigênio, carbono, enxofre, nitrogênio, fósforo), mas essa bactéria descoberta no Lago Mono, Califórnia, substitui o fósforo pelo arsênio.

Dizem que além de mudar a compreensão sobre a vida na Terra, a descoberta também expande o horizonte para a busca de vida extraterrestre. Alguns cientistas (talvez mais apressados) deixam transparecer a idéia de que a descoberta dessa bactéria estabeleça a prova contundente para a teoria da evolução, abrindo a possibilidade de que alguns organismos vivos tenham vindo de um ancestral diferente. Em todos os casos, essa descoberta torna ainda mais complexa para os cientistas a definição da vida e sua origem.

Numa hora dessas é bom Deus perguntar aos cientistas (e a todos nós) aquilo que perguntou a Jó quando questionava os caminhos de sua vida: “Onde estavas tu, quando eu fundava a terra?” (Jó 38.4). Para nós a origem da vida está em Deus e é questão de fé. Hebreus 11.3 esclarece isto: “Pela fé, entendemos que foi o universo formado pela palavra de Deus, de maneira que o visível veio a existir das coisas que não aparecem”. Por isso confessamos: “Creio que Deus me criou a mim e a todas as criaturas...”

Também é questão de fé a História de Cristo que celebramos mais uma vez no Natal que se aproxima: “Evidentemente, grande é o mistério da piedade: Aquele que foi manifestado na carne foi justificado em espírito, contemplado por anjos, pregado entre os gentios, crido no mundo, recebido na glória” (1 Timóteo 3.16). Esse mistério em Cristo nos envolveu e trouxe vida no seu sentido mais profundo. Cartaz_Lema_IELB_2011_melhorO Salvador garantiu: “Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância” (João 10.10).

Que os cientistas se esforcem a pesquisar a origem da vida e tentar definir o seu significado. Para nós esta questão está no campo da fé. Nossa vida tem origem e sentido em Deus. Cristo é a nossa vida (Cl 3.4). Essa é a vida que a igreja comunica.

Edgar Lemke

01/12/2010

Polícia Pacificadora e o Natal

O comandante-geral da PM do Rio garantiu que a população da Vila Cruzeiro e do Complexo do Alemão terá um Natal de paz. É uma promessa das armas para o advento do sossego. Lamentavelmente, não existe outro jeito nesta sociedade de Caim. A tranquilidade social sempre dependerá da polícia. Não existe lugarzinho neste mundo cheio de gente, nos morros ou vales, nas favelas ou bairros de luxo, que não dependa das armas para manter a ordem. O polonês Leonard Kaczmarkiewicz, conhecido como “Alemão, até buscou uma vida sem guerras no Brasil, fugindo dos nazistas na Europa. Comprou terras cariocas, que depois vendeu em lotes para gente que também queria uma vida melhor na cidade maravilhosa. No entanto, a paz neste morro – que leva o apelido do imigrante – agora depende da “polícia pacificadora”. É assim em nosso Estado, cidade, rua. Sem os soldados do bem, os agentes do mal tomam conta.

No entanto, a polícia apenas pode garantir um Natal de paz até onde vai o poder de seu exército. Existe outro Natal e outra paz, que segundo Jesus, o mundo não pode dar (João 14.27). Porque existe outra guerra (Efésios 6.12). Por isto o ponto de interrogação: “Olho para os morros e pergunto: De onde virá o meu socorro?”. O salmista já tinha a resposta: “O meu socorro vem do Senhor que fez o céu e a terra” (Salmo 121.1). Tal certeza existia porque “se o Senhor não proteger a cidade, não adianta nada os guardas ficarem vigiando” (Salmo 127.1).  Uma proteção que foi planejada em mínimos detalhes – conforme registrados no Velho Testamento. Sete séculos antes de sua execução, a profecia prometeu: “As botas barulhentas dos soldados e todas as suas roupas sujas de sangue serão completamente destruídas pelo fogo. Pois já nasceu uma criança, Deus nos mandou um menino que será nosso rei. Ele será chamado de Conselheiro Maravilhoso, Deus Poderoso, Pai Eterno, Príncipe da Paz” (Isaías 9.5,6).

Não tenho dúvidas disto, de que a vitória do bem sobre o mal nos morros do Rio de Janeiro neste primeiro Domingo de Advento, simboliza a chegada da definitiva e permanente paz do Deus que um dia nasceu numa favela.

Pastor Marcos Schmidt