08/12/2010

Confirmação Bom Pastor

Na noite do dia 04 de dezembro houve a Confirmação de 5 jovens:

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Ariane Brasil Leal, filha de Claudiomar da Rosa Leal e Eliane Moreira Brasil, nascida no dia 16/03/1997 em Pelotas, batizada no dia 02/05/1998 na Paróquia Católica Santo Cura D’Ars em Pelotas, pelo Pároco Cláudio Neutzling

Felipe Domingues da Rosa, filho de Paulo Ricardo Lopes da Rosa e Adriane Domingues da Rosa, nascido no dia 23/12/1996 em Pelotas, batizado no dia 17/01/1997 na Missão Bom Pastor de Pelotas, pelo Pastor Dari Trisch Knevitz

Gabriela Brasil Alcântara, filha de Heitor Cardoso Ancântara e Neilamar Moreira Brasil, nascida no dia 13/08/1996 em Pelotas, batizada no dia 17/01/1997 na Missão Bom Pastor de Pelotas, pelo Pastor Dari Trisch Knevitz

Jennifer Colvara Duarte, filha de José Carlos Salvador Duarte e Vera Lúcia Colvara, nascida no dia 04/02/1998 em Pelotas, batizada no dia 14/12/2002 na Missão Bom Pastor de Pelotas, pelo Pastor Rosemir Mauro Benati

Thaise de Souza Porto, filha de Cleder Martins Porto e Zaira de Souza Porto, nascida no dia 17/12/1995 em Pelotas, batizada no dia 23/02/1996 na Missão Bom Pastor de Pelotas, pelo Pastor Dari Trisch Knevitz

Eles idealizaram a confecção de uma camiseta que dará oportunidade de testemunho do amor de Deus em suas vidas.

O Culto teve a presença de mais de 70 pessoas.

05/12/2010

Servas Trindade – Encerramento das Atividades 2010

Cheia de emoções. Assim pode ser descrita a reunião de encerramento das atividades do Departamento de Servas neste ano, ocorrida no domingo, dia 05 de dezembro.

Houve a eleição da nova diretoria para 2011, que ficou assim composta:

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Presidente: Raquel Matos

Vice-Presidente: Sirlei Silva

1ª Secretária: Jaqueline Matos

2ª Secretária: Erna Soares

1ª Tesoureira: Maria Luiza Valadão

2ª Tesoureira: Dorvalina Schmalfuss

Foi também uma tarde de homenagens ao pastor, que está se despedindo da congregação.

Após a reunião, aquela confraternização caprichada.

As servas estão de parabéns!

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04/12/2010

A Igreja Comunica a Vida

Nessa quinta-feira a NASA tomou conta do noticiário internacional ao anunciar a descoberta de uma bactéria (GFAJ-1) que pode revolucionar os conceitos sobre a vida, por tratar-se de um organismo diferente de todos os outros já estudados. Os estudiosos dizem que todos os seres vivos conhecidos até hoje tem a mesma estrutura de DNA e estão baseados em seis elementos fundamentais (hidrogênio, oxigênio, carbono, enxofre, nitrogênio, fósforo), mas essa bactéria descoberta no Lago Mono, Califórnia, substitui o fósforo pelo arsênio.

Dizem que além de mudar a compreensão sobre a vida na Terra, a descoberta também expande o horizonte para a busca de vida extraterrestre. Alguns cientistas (talvez mais apressados) deixam transparecer a idéia de que a descoberta dessa bactéria estabeleça a prova contundente para a teoria da evolução, abrindo a possibilidade de que alguns organismos vivos tenham vindo de um ancestral diferente. Em todos os casos, essa descoberta torna ainda mais complexa para os cientistas a definição da vida e sua origem.

Numa hora dessas é bom Deus perguntar aos cientistas (e a todos nós) aquilo que perguntou a Jó quando questionava os caminhos de sua vida: “Onde estavas tu, quando eu fundava a terra?” (Jó 38.4). Para nós a origem da vida está em Deus e é questão de fé. Hebreus 11.3 esclarece isto: “Pela fé, entendemos que foi o universo formado pela palavra de Deus, de maneira que o visível veio a existir das coisas que não aparecem”. Por isso confessamos: “Creio que Deus me criou a mim e a todas as criaturas...”

Também é questão de fé a História de Cristo que celebramos mais uma vez no Natal que se aproxima: “Evidentemente, grande é o mistério da piedade: Aquele que foi manifestado na carne foi justificado em espírito, contemplado por anjos, pregado entre os gentios, crido no mundo, recebido na glória” (1 Timóteo 3.16). Esse mistério em Cristo nos envolveu e trouxe vida no seu sentido mais profundo. Cartaz_Lema_IELB_2011_melhorO Salvador garantiu: “Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância” (João 10.10).

Que os cientistas se esforcem a pesquisar a origem da vida e tentar definir o seu significado. Para nós esta questão está no campo da fé. Nossa vida tem origem e sentido em Deus. Cristo é a nossa vida (Cl 3.4). Essa é a vida que a igreja comunica.

Edgar Lemke

01/12/2010

Polícia Pacificadora e o Natal

O comandante-geral da PM do Rio garantiu que a população da Vila Cruzeiro e do Complexo do Alemão terá um Natal de paz. É uma promessa das armas para o advento do sossego. Lamentavelmente, não existe outro jeito nesta sociedade de Caim. A tranquilidade social sempre dependerá da polícia. Não existe lugarzinho neste mundo cheio de gente, nos morros ou vales, nas favelas ou bairros de luxo, que não dependa das armas para manter a ordem. O polonês Leonard Kaczmarkiewicz, conhecido como “Alemão, até buscou uma vida sem guerras no Brasil, fugindo dos nazistas na Europa. Comprou terras cariocas, que depois vendeu em lotes para gente que também queria uma vida melhor na cidade maravilhosa. No entanto, a paz neste morro – que leva o apelido do imigrante – agora depende da “polícia pacificadora”. É assim em nosso Estado, cidade, rua. Sem os soldados do bem, os agentes do mal tomam conta.

No entanto, a polícia apenas pode garantir um Natal de paz até onde vai o poder de seu exército. Existe outro Natal e outra paz, que segundo Jesus, o mundo não pode dar (João 14.27). Porque existe outra guerra (Efésios 6.12). Por isto o ponto de interrogação: “Olho para os morros e pergunto: De onde virá o meu socorro?”. O salmista já tinha a resposta: “O meu socorro vem do Senhor que fez o céu e a terra” (Salmo 121.1). Tal certeza existia porque “se o Senhor não proteger a cidade, não adianta nada os guardas ficarem vigiando” (Salmo 127.1).  Uma proteção que foi planejada em mínimos detalhes – conforme registrados no Velho Testamento. Sete séculos antes de sua execução, a profecia prometeu: “As botas barulhentas dos soldados e todas as suas roupas sujas de sangue serão completamente destruídas pelo fogo. Pois já nasceu uma criança, Deus nos mandou um menino que será nosso rei. Ele será chamado de Conselheiro Maravilhoso, Deus Poderoso, Pai Eterno, Príncipe da Paz” (Isaías 9.5,6).

Não tenho dúvidas disto, de que a vitória do bem sobre o mal nos morros do Rio de Janeiro neste primeiro Domingo de Advento, simboliza a chegada da definitiva e permanente paz do Deus que um dia nasceu numa favela.

Pastor Marcos Schmidt

21/11/2010

Retiro de Famílias no Laranjal

Que dia abençoado! Primeiro o Culto, com assembleia e decisões importantes para as famílias da Congregação Trindade.

Logo em seguida, isso já perto do meio dia, partimos para o Laranjal para o retiro de famílias, encerramento das atividades do grupo em 2010.

O encontro foi na propriedade da família Valadão (Oscar, Maria Luiza, Matias, Mateus e Ticiane). Lugar maravilhoso, comida preparada com muito carinho, piscina, comunhão entre as famílias, e o mais importante, o estudo da Palavra de Deus.

O tema escolhido na reunião passada foi:

A Vontade de Deus para o Casamento

O texto base para o devocional foi Gn 2.24:

“É por isso que o homem deixa o seu pai e a sua mãe para se unir com a sua mulher, e os dois se tornam uma só pessoa.”

Esta é uma afirmativa sobre o casamento que é repetida quatro vezes na Biblia. Primeiramente, ela reúne a história da criação. Depois, Jesus cita em Mateus 19.5 e Marcos 10.7, após ser interrogado sobre o divórcio. Finalmente, o apóstolo Paulo a relata em Efésios 5.31.

Este versículo cita três coisas essenciais para o casamento:

O ABANDONO (deixar pai e mãe), A UNIÃO e TORNAR-SE UMA só CARNE.

1. ABANDONO (DEIXAR PAI E MÃE)

Não pode haver casamento algum sem abandono. A palavra “abandonon” indica que um ato público e legal tem de ser realizado a fim de tornar válido o casamento. Na África, por exemplo, toda a comitiva nupcial dança, freqüentemente, por alguns quilômetros, da aldeia da noiva até a aldeia do noivo. Não existe nada de secreto nisso. Esse ato público de abandono torna o casamento legal ao mesmo tempo. A partir deste dia todo mundo sabe que esses dois serão marido e mulher, pois estão ligados pelo matrimônio.

A forma externa não é de importância primordial, mas o que é importante é o fato de que uma ação legal e pública tenha lugar.

Abandonar pai e mãe, como diz o nosso texto, “deixar pai e mãe”, quando pronunciado e lido dá para sentir um aperto no coração. O homem abandona pai e mãe. O abandono é o preço da felicidade. Deve haver uma separação completa e definitiva. Exatamente como um recém-nascido não pode crescer e sobreviver sem que ao menos o cordão umbilical seja cortado, assim também o casamento não pode crescer e desenvolver-se enquanto nenhum abandono verdadeiro, nenhuma separação definitiva da família ocorrer. Isso é difícil!!!

Devemos salientar que abandonar os pais não significa deixar ao desamparo, jogá-los fora, pelo contrário, enquanto eles viverem sempre serão os nossos pais e dignos de muito respeito. Ambos partindo estão constituindo o seu novo lar. Isso nos leva à segunda parte:

2. UNIÃO

Abandono e união se complementam. Um descreve mais precisamente o aspecto público e legal do casamento, o outro se atém mais ao aspecto pessoal. São interligados. Não se pode verdadeiramente deixar pai e mãe a menos que se tenha decidido unir.

O significado literal da palavra “unir-se” em hebraico é “estar preso a”, “apegar-se a”, “estar colado a alguém”. Marido e mulher estão colados juntos como dois pedaços de papel. Se tentarmos separar os dois pedaços de papel que estão colados, ambos se rasgam. Nessa união recíproca marido e mulher encontram-se o mais próximo possível um do outro, mais unidos do que qualquer outra coisa ou pessoa do mundo.

Mais unidos do que qualquer outra coisa - É mais importante do que o trabalho ou profissão do marido ou da mulher, mais importante do que o carro ou a limpeza da casa. Trabalhos e profissão mudam; famílias permanecem sendo as mesmas em qualquer situação.

Mais unidos do que qualquer outra pessoa - É mais importante do que os amigos, quer do marido, quer da mulher, mais importante do que os parentes, as visitas e os hóspedes.

Unir-se no sentido profundo, ser colado um ao outro é, naturalmente, apenas possível entre duas pessoas sexualmente diferentes, como afirma o nosso versículo.

Unir-se significa amar, mas uma espécie particular de amor. É um amor que tomou uma decisão e não é mais um amor tateante, ambicioso. O amor que une é um amor amadurecido, um amor que decidiu permanecer fiel - fiel a uma só pessoa - e compartilhar com essa única pessoa toda uma existência. Isso nos leva à terceira parte do nosso versículo:

3. TORNAR-SE UMA SÓ CARNE

O “tomar-se uma só carne” significa muito mais do que a simples união física. Significa que duas pessoas compartilham de tudo que possuem, não apenas os corpos, os bens materiais, mas também o pensamento e o sentimento, alegria e tristeza, esperanças e temores, sucessos e fracassos. “Tornar-se uma só carne” significa que duas pessoas se fundiram completamente numa só - corpo e alma - embora permaneçam sendo duas pessoas distintas. Este é o mais recôndito mistério do casamento. E difícil de compreender. Talvez não possamos entender. Podemos apenas experimentá-lo.

Portanto: “deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e se unirá à sua mulher, e se tomarão os dois uma só carne”. Os três pontos destacados: abandono (deixar pai e mãe), união e tomar-se uma só carne. As três partes são inseparáveis. Se faltar uma delas, o casamento não está completo.

Somente os que “deixaram” pai e mãe, e apenas aqueles que se “uniram” exclusivamente um ao outro, podem “tornar-se uma só carne”. Amém.

OBJETIVOS DO CASAMENTO

Gn 2.18 - Companheirismo - não pode deixar de ser objetivo

Gn 2.23,24 - Satisfação sexual - não pode ser o único objetivo

Gn 1.28 - Procriação - não pode ser o 1º objetivo

PAPEL DO MARIDO E DA MULHER

A Igreja Luterana mantém em seu rito de enlace matrimonial a promessa de a mulher ser “submissa ao seu marido”. Muitos, por compreenderem mal esta prescrição bíblica, rechaçam-na como tese “machista”. No entanto, este preceito nada tem a ver com o que se chama machismo. Pelo contrário, pressupõe que o marido ame, proteja, ampare e se sacrifique por sua esposa, pois o texto bíblico de Efésios 5.22-33, em que se afirma: “As mulheres sejam submissas a seus próprios maridos, como ao Senhor” (Ef 5.22), é seguido imediatamente da outra parte correspondente: “Maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela (sacrificando-se para o bem dela)... Assim também os maridos devem amar suas mulheres como a seus próprios corpos” (Ef 5.25, 28). As duas partes são inseparáveis: A mulher é submissa ao marido, que, por sua vez, é submisso a Cristo. Marido submisso a Cristo não subjuga nem maltrata sua mulher, mas promove o bem dela. Esta submissão, ao contrário do que se possa pensar, traz segurança à mulher e compromisso para o marido. Portanto, a promessa de a mulher ser submissa não pressupõe um marido dominador, mas um marido benfeitor, servo de Cristo. Qual a mulher que não vai obedecer a um marido carinhoso e preocupado em fazê-la feliz? Ambos devem se amar, o que se mostra principalmente em ações visando a felicidade do outro em primeiro lugar. Se a pessoa a quem eu amo é feliz, eu também serei. Divergências são melhor resolvidas ouvindo mais do que falando. Ceder por amor.

AS ALIANÇAS

Alianças são símbolos de compromisso e fidelidade. As alianças são de ouro, metal mais precioso - como deve ser precioso o clip_image002matrimônio para um casal. O ouro é também o metal mais maleável que existe - assim como os cônjuges devem ser maleáveis, abrindo mão de si mesmos em benefício do outro. As alianças são anéis ou cintas sem fim - assim como o matrimônio é para toda a vida.

16/11/2010

A profecia de Sílvio Santos

Agora é hora de alegria, vamos sorrir e cantar. Do mundo não se leva nada, vamos sorrir e cantar. Sílvio Santos vem aí... Quem não conhece esta marchinha? No entanto, o apresentador mais popular do Brasil está vivendo na carne a profecia que “do mundo não se leva nada”. Em dezembro ele completa 80 anos, e recebe um presente de grego – ele que é de origem grega. Um dos negócios dele, o Panamericano, está falido. Este banco usou dinheiro que não tinha como garantia de empréstimo, uma fraude de R$ 2,5 bilhões. Nesta semana Silvio Santos anunciou que vai demitir 40 parentes envolvidos no esquema. Até parece Ali Babá e os 40 ladrões. A lenda conta que Ali Babá, um pobre lenhador árabe, encontrou um tesouro numa caverna, que se abre com as palavras "Abre-te Sésamo". Na história real, as palavras mágicas estavam nos baús de presentes de Natal para crianças, vendidas em prestações, que se transformaram no famoso Baú da Felicidade. 

Histórias assim ouvimos todos os dias: gente “rica” que é pobre mas vive com aparência de riqueza, fortunas que desaparecem, fraudes, parentes que enganam parentes, empresas familiares que quebram na segunda ou terceira geração, e tantas outras parecidas. São as surpresas dos “baús” deste mundo onde tudo passa. “Nú saí do ventre de minha mãe, e nú voltarei”, queixou-se o sofrido Jó. O rico rei Salomão também sabia que “como entramos neste mundo, assim também saímos, isto é, sem nada” (Eclesiastes 5.15). Por isto, nenhuma surpresa a desventura do Silvio Santos. Bancos e empresas quebram todo o santo dia. Aliás, desconfia-se que outros bancos onde nosso dinheiro está guardado também escondem o jogo num baú repleto de fraudes.

Por isto a história do Natal, o baú da felicidade sem surpresas desagradáveis. Natal é o inverso do Panamericano, que se fez de rico mas era pobre. No baú da manjedoura, Jesus Cristo que era rico, se tornou pobre para que nós ficássemos ricos por meio da pobreza dele (2 Coríntios 8.9). Ele, num domingo, entrou em Jerusalém e as pessoas cantavam Agora é hora de alegria, vamos sorrir e cantar. Do mundo não se leva nada, vamos sorrir e cantar. Jesus Cristo vem aí... Melhor mesmo as palavras do evangelista: “Hosana! Bendito o que vem em nome do Senhor!” (Marcos 11.9).

Marcos Schmidt

26/10/2010

Brincando com os Meninos e Meninas da Terceira Idade

 

Foi pensado no planejamento das servas no início do ano um momento para homenagearmos os meninos e as meninas da terceira idade, uma vez que a temática da igreja para esse ano são os idosos. Foi uma tarde muito bacana, com três momentos especiais.

1º - Um culto com uma liturgia envolvendo a participação dos idosos e com a temática voltada para eles, preparado com muito carinho pelo pastor.

2º - Depois tivemos um momento de brincadeira elaborado por mim (Raquel), que consistia em colocar uma música e ao mesmo tempo rodava no círculo uma caixinha, que ao parar a música era aberta pela pessoa que estava com a caixa na mão, onde retirava uma pergunta de dentro da caixa e respondia. Todas as perguntas eram relacionadas a contar coisas bacanas que aconteceram em seu passado, oportunidade das pessoas idosas falarem sobre o que passou. O que geralmente gostam de fazer. Depois de respondida a pergunta cada homenageado recebeu uma lembrancinha, uma flor com um bombom dentro, diga-se de passagem, muito linda, confeccionada pela serva Dora. E o último que conseguiu ficar na roda, um presente especial doado por uma serva.

E ainda foram contemplados com um saboroso café preparado pelas servas, que serviram os nossos idosos.

Fiquei muito feliz com esse momento. Tenho certeza que os homenageados mais ainda. Vão querer bis. Lembramos ainda que para esse momento foram preparadas lembranças para os 33 idosos da nossa congregação. Os que não puderam estar serão agraciados com uma visita para receber a lembrança.

Colaboração Raquel Benati

22/10/2010

Dia da Criança

No último sábado as crianças da Escola Dominical receberam um presente em alusão ao seu dia.

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Graças ao casal de dindos anônimos, a alegria da criançada foi geral.

Após a Escola Dominical elas receberam um pacote de doces e brinquedos.

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Lindo gesto. Que Deus abençoe as crianças. Ah, e os dindos também. 

20/10/2010

Política e Religião

Alguém certa vez disse: “Política e religião não se deve discutir”. Outro afirmou: “Religião e política não devem se misturar”.

Ambas as frases viraram ironia, pois política e religião, ao lado doPolítica e religião futebol, são os assuntos sempre presentes nas rodas de conversa. Tais debates são positivos, em especial se forem discutidos em níveis construtivos. Porém misturar a religião com a política é um grande erro. Cristo jamais assumiu uma posição partidária.

Infelizmente tal erro tem sido comum na corrida pela presidência do Brasil.

No tempo de Jesus a situação política era bastante curiosa: o império romano havia invadido a Palestina e dominavam o povo. O Imperador (César) colocava um governador como representante no local (Pilatos) e para dar uma de bonzinho permitia que o povo tivesse um rei (Herodes), que na verdade tinha um poder muito limitado e que devia ser sempre submisso a César. O povo estava cansado dessa submissão.

Nessa efervescência partidária pedem para Jesus se posicionar, fazendo-lhe uma pergunta sobre o imposto. A pergunta foi: “é ou não é contra a nossa Lei pagar impostos ao Imperador Romano (César)?

O texto escrito em Mateus 22.15-22 revela que Jesus sabia que se tratava de uma armadilha, pois se ele dissesse que era justo, o partido dos judeus ficaria contra ele. Se ele dissesse que não era justo, o partido ligado ao governo iria o prender.

Jesus então pergunta de quem era o desenho que havia na moeda. As pessoas prontamente disseram que era o desenho de César (imperador). Então diz a famosa frase: “Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”.

Com essa frase Jesus não estava ficando em cima do muro, ele não estava apenas dando uma de esperto, mas estava estabelecendo a verdade de que política e religião não se misturam.

Um posicionamento partidário, como diz a palavra, é a favor de uma “parte” e não de “todos”. Cristo é para todos.

Na política, o cristão individualmente estabelece o ponto de contato, sendo sal e luz do mundo. Assumamos individualmente, com o voto, nossas convicções, mas certos de que nenhum ser humano é perfeito e digno de toda confiança (Sl 146).

Na religião, o dever daquele que proclama a Palavra de Deus é anunciar o nome de Jesus. Nele podemos confiar. Podemos não somente depositar nosso voto, mas toda a nossa vida em suas mãos (Sl 37.5).

Pr. Ismar Lambrecht Pinz

Mistura Indigesta

image A história tem mostrado que misturar religião e política não traz coisa boa. Exemplos não faltam. No próximo 31 de outubro, junto à urna eletrônica, seria oportuno dar um voto de confiança aos conselhos de Lutero. Foi neste dia, em 1517, que ele chamou os seus adversários para um debate público sobre a prática das indulgências – um fraudulento negócio com o perdão de Cristo parecido com a venda do voto. É o início da Reforma Luterana, movimento que traz mudanças globais no cenário político e religioso e a própria separação entre igreja e estado.  

Lutero e o povo alemão não tinham o direito de escolher seus governantes – viviam sob o regime imperial. Mas, cumprindo o seu dever pastoral, aconselhou os príncipes a não se intrometerem em assuntos espirituais e os sacerdotes em questões da administração política. Há dois escritos básicos dele, o Magnificat (1521) e Da Autoridade Secular (1523), que expõem com sabedoria uma ética que falta no atual contexto brasileiro. Lembra que é preciso “distinguir cuidadosamente os dois regimes de Deus e deixá-los vigorar – um que torna cristão, o outro que garante a paz civil e combate as obras más”. Ao questionar: “Que são, pois, os sacerdotes e bispos?”, responde: “Seu regime não é de autoridade ou poder, mas de serviço e função”. Já o estado “não pode estender-se ao céu e sobre a alma, mas somente sobre a terra – o convívio dos seres humanos”. Onde existe mistura, o resultado será a ruína do convívio das pessoas, alerta o reformador.

Neste princípio, os estatutos de minha instituição religiosa são claros: “Em obediência ao princípio bíblico da separação entre Igreja e Estado, tanto a IELB como as congregações não se envolverão em questões de política partidária”. Por isto o código de ética do pastor em exercício: “Mesmo que deva estar atento aos problemas da sociedade, não quero, enquanto pastor, exercer política partidária”. Isto não sugere omissão e passividade política, mesmo porque, se no pensamento de Lutero “política é o esforço constante e paciente para estabelecer e manter uma ordem social compatível com os valores do cristianismo”, isto só acontece no exercício cristão da cidadania política.

Pr. Marcos Schmidt

Reunião de Famílias de Outubro

A 5ª Reunião de Famílias se deu na sexta-feira, 15 de Outubro.

As famílias puderam conversar e estudar sobre o tema “Preconceito e Discriminação”.

O preconceito é a resistência, a intolerância do diferente de nós, de nossas ideias, o que leva à discriminação, prejudicando os relacionamentos.

Divididos e redivididos em grupos, tiveram oportunidade de falar sobre as vezes que foram vítimas deste mal que machuca pelo desprezo e julgamentos infundados.

Mas quem de nós não é preconceituoso nem discriminou alguém?

O jeito é consertar o que ainda dá e se preparar para pensar e agir diferente.

Não foi defendido o erro. A Bíblia é clara ao apontar a vontade de Deus. Especialmente a vontade de perdoar e re-significar a vida das pessoas.

Deus não tolera o pecado, mas ama o pecador. Diante do nosso pecado, ele não nos discriminou. Antes, nos ajudou enviando seu Filho Jesus para nos dar perdão, vida e salvação.

Gl 3.28: “Desse modo não existe diferença entre judeus e não-judeus, entre escravos e pessoas livres, entre homens e mulheres: todos vocês são um só por estarem unidos com Cristo Jesus.”

Com a salvação em Cristo (Gl 3.16), as diferenças estabelecidas pela lei (judeus e não-judeus) e as diferenças que caracterizam este “mundo mau” de Gl 1.4 (escravos e pessoas livres, homens e mulheres) perderam sua importância e foram superadas. Todos são um só por estarem unidos com Cristo Jesus (Rm 10.12; 1 Co 12.13; Cl 3.11).

Amados por Cristo amamos as pessoas, ajudando-as em suas necessidades, sem precisarmos supervalorizar características e diferenças ou usá-las como critério para ajudar menos ou mais.

O nosso papel é amar as pessoas e ajudá-las a crer em Jesus para a salvação eterna. No seu amor a Jesus, elas lutarão também contra o pecado.

“Despreconceituar” é, acima de tudo, amar.

Para fechar a noite, as famílias se deliciaram com doces, salgados, torta e refrigerante.

A torta e os brigadeiros foram uma surpresa em alusão ao Dia da Criança.

Estiveram presentes 22 pessoas:

Pr. Mauro, Raquel, Rebeca, Débora

Claudiomiro, Mariléia, Cristian, Mariele

Oscar, Maria Luiza

Leandro, Kauã

Terezinha

Ronaldo, Dilma, Angélica

Rafael

Aldir, Nilsair

Nelci, Sileze, Gabriel

A próxima reunião será o Retiro de Famílias, domingo, dia 21 de Novembro.

Teremos o Culto na sede da Congregação, com eleição da Diretoria Trindade 2011/2012, e logo em seguida seguiremos em carreata para o local do retiro.

O local escolhido foi o Laranjal, na casa do casal Oscar e Maria Luiza.

A sugestão do tema para o estudo é “Casamento”.

Cada adulto dará R$ 5,00 para um galeto ou salsichão com saladas e refrigerante.

17/09/2010

O bom e velho casamento

untitled “Casar faz bem. O casamento hoje dá mais trabalho, mas traz mais satisfação”. Com esta capa, a última Veja de agosto fez uma matéria que aproveitei num retiro de casais, quando sublinhei a última frase: “Não há melhor antídoto para as agruras da vida moderna, enfim, do que o bom e velho casamento – mas que seja bom, acima de tudo”. É sempre assim, a gente precisa perder para dar valor. Está lá no bom e velho Testamento: “Não é bom que o homem viva sozinho. Vou fazer para ele alguém que o ajude como se fosse a sua outra metade”. Ou, em outra versão: “Far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea”. Alguns usam isto para dizer que a mulher precisa ser submissa ao homem. Se isto é verdade, Deus também precisa ser. Das 20 vezes que “auxiliador” (ézer no hebraico) aparece no Antigo Testamento, 17 se referem a Deus. Idônea, ou “como se fosse a outra metade”, mostra que o Criador coloca alguém ao lado do homem, e vice-versa, para que a submissão no auxílio seja recíproca (Efésios 5.21).

É claro, tem a história do pecado. E daí, o machismo e o feminismo. Mas que tem remédio: “Porque vocês foram batizados para ficarem unidos com Cristo e assim se revestiram com as qualidades do próprio Cristo. Deste modo não existe diferença (...) entre homens e mulheres” (Gálatas 3.26-28); “No entanto, por estarmos unidos no Senhor, nem a mulher é independente do homem, nem o homem é independente da mulher. Porque assim como a mulher foi feita do homem, assim também o homem nasce da mulher. E tudo vem de Deus" (1 Coríntios 11.11,12). Há 28 anos lido com o aconselhamento matrimonial, e há dezoito, com o próprio matrimônio. Aprendi que as crises e as soluções são todas iguais. E se o casamento conserva a sua força e modernidade no “mundo civilizado”, quando ninguém é mais obrigado a viver de aparência (Veja), então, é a oportunidade para lembrar o velho tripé desta invenção divina: “É por isso que o homem DEIXA o seu pai e a sua mãe para SE UNIR com a sua mulher e os dois SE TORNAM uma só carne” (Gênesis 2.24). Dá trabalho, mas traz satisfação.

Pr. Marcos Schmidt – Novo Hamburgo

16/09/2010

Reunião de Famílias de Setembro

Exibir Reunião de famílias de setembro

Pais e Filhos.

Este foi o tema geral da 4ª Reunião de Famílias na noite da sexta-feira, 10 de setembro.

Não há receitas prontas para o relacionamento entre estes “dois mundos”.

Contudo, há valiosas orientações do criador da Família: Deus.

A principal delas, e com serventia e aplicabilidade também fora da família, é o amor.

Amor voltado para o bem do próximo, envolvendo doação, sacrifício, investimento.

Pois só muito amor pode transformar uma casa em lar.

Humildade, amor e oração podem solucionar muitas questões aparentemente insolúveis.

Assim todos sairão ganhando e não precisará haver um lado vencedor e outro perdedor.

É comum o preparo e o investimento para um teste ou concurso.

É preciso ainda mais esforço para manter a família unida e passar pelos desafios do cotidiano.

Por quê não tentar?

“Eu e a minha família serviremos a Deus, o Senhor.” Josué 24.15

Para fechar a noite, as famílias se deliciaram com doces e salgados, refrigerante, chá e café.

Estiveram presentes 32 pessoas:

Pr. Mauro, Raquel, Rebeca, Débora

Mariléia, Cristian, Mariele

Oscar, Maria Luiza

Arlindo, Rovena

Raquel, Julie

Terezinha

Erna

Ronaldo, Dilma

Assolene, Hellen

Maria Luiza Sampaio

Aldir, Nilsair

Arlei, Rosemeri, Carlos Daniel

Welton, Dorvalina, Vitória, Vicenzo

Rodolfo, Reginalda, Ricardo

A próxima reunião será na sexta-feira, dia 15 de outubro.

A sugestão do tema para o estudo é “Preconceito”.

Para novembro estamos pensando num retiro de famílias. Vá se preparando.

01/09/2010

GPS do céu

Uma pesquisa na Inglaterra confirma o que já sei por mim: os homens dirigem cerca de 440 km a mais por ano que as mulheres porque não pedem informações. A pesquisa foi realizada com mil motoristas, e mostrou que 74% das mulheres param a fim de pedir informações, enquanto que 37% dos homens não. Preciso admitir que sou um desses que não se dobra quando está perdido. A minha mulher fica braba comigo. Só depois de alguns litros de combustível em vão é que obedeço aos insistentes pedidos dela.

Por que a gente é assim, tão teimoso? Acho que é por isso que tem mais mulher na igreja do que homem. Igreja é lugar onde a gente estaciona e pede ajuda. Para fazer isto, é preciso reconhecer que se meteu em lugar desconhecido, e sozinho não vai encontrar o caminho certo. Este foi o problema do rei Davi. Só depois de gastar todo o tanque, confessou: “Ó Senhor, eu já não sou orgulhoso (...) Não vou mais atrás de coisas grandes e extraordinárias, biblia-leiaque estão fora do meu alcance” (Salmo 131). A triste história deste motorista na Bíblia nos serve de lição (2 Samuel 11 e 12). Por isso também as suas palavras no Salmo 32 (8,9): “O Senhor Deus me disse: Eu lhe ensinarei o caminho por onde você deve ir; eu vou guiá-lo e orientá-lo. Não seja uma pessoa sem juízo como o cavalo ou a mula, que precisam ser guiados com cabresto e rédeas para que obedeçam”.

Jesus insistiu muito com os arrogantes fariseus para que estacionassem o carro e pedissem orientação. A palavra “fariseu” vem do hebraico e significa “santo”, alguém separado dos outros. Eles se achavam os tais. Um dia Jesus lhes disse: “Ai de vocês, mestres da Lei! Pois guardam a chave que abre a porta da casa da Sabedoria. E nem vocês mesmos entram, nem deixam os outros entrarem” (Lucas 11.52). Hoje Jesus diria: Vocês têm a chave do carro, mas nem vocês nem os caroneiros chegam ao destino certo.

Tomé era homem e cabeça -dura, mesmo assim humilhou-se e perguntou: Como podemos saber o caminho? Jesus respondeu prontamente: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida, ninguém pode chegar até o Pai a não ser por mim” (João 14.6). E ele atendeu a sugestão!

Pr. Marcos Schmidt

30/08/2010

FALSO MORALISMO

!cid_00bd01cb4877$a9fb2df0$020caac0@PieperUm pai de família, que morava num prédio de dois andares, arrendou a parte de baixo da casa para uma danceteria. Todos os fins de semana havia ali uma reunião dançante. Ele, de vez em quando descia até lá e se juntava ao grupo para também se divertir.

Certa noite, depois de se divertir um pouco, decidiu ir dormir. Mas não conseguia pegar no sono por causa do barulho lá em baixo. Ele então resolveu descer para por ordem na casa. Subiu numa cadeira e começou a falar, pedindo que se fizesse mais silêncio, pois queria dormir. Mas, em vez de silêncio, o que se ouviu foram assovios, vaias e muita gargalhada. Foi então que ele se deu conta do seu erro: havia se esquecido de colocar roupa, estava só de cueca.

Quem já não ouviu falar do moralista de cueca? Moralista de cueca é alguém que quer impor certas regras e costumes, sem que tenha moral para isso. É uma pessoa desacreditada, que diz uma coisa, mas faz algo bem diverso do que apregoa. É um falso moralismo, em que se impõe que os outros façam uma coisa, mas que eles próprios não fazem. É o tal: “Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”.

Esses falsos moralistas estão em toda parte. Estão, por exemplo, na igreja. Muitos líderes religiosos impõem grandes restrições aos seus fiéis, proibindo-lhes quase tudo. Mas eles praticam pecados grosseiros. Volta em meia a impressa divulga casos cabeludos envolvendo algum líder religioso, como pedofilia, adultério, roubo, lavagem de dinheiro, charlatanismo, que escandalizam a sociedade inteira.

Esses falsos moralistas estão também na política, onde muitos políticos querem ser os baluartes da verdade, mas não passam de mascarados, hipócritas e fingidos. Há políticos que passam a vida toda criticando os seus adversários por fazerem isso e aquilo. Até que chegam ao poder. Então fazem a mesma coisa que eles condenavam nos outros.

Esses falsos moralistas já existiam nos tempos de Cristo. Eram os escribas e fariseus. Eles se fingiam de santos, mas praticavam coisas piores do que os outros. Cristo os desmascarou, chamando-os de hipócritas, sepulcros caiados e cobras venenosas (Mateus 23.13-28).

E Jesus, além de desmascará-los, nos ensinou como reconhecer um falso moralista: “Pelos seus frutos os conhecereis. Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus”, diz ele (Mateus 7.20,21).

É através da vida, da conduta, que conhecemos uma pessoa. Quando alguém diz uma coisa, mas vive fazendo uma coisa totalmente diferente do que prega, esse é um hipócrita, um falso moralista. Esse tal não merece o nosso respeito.

Cuidemos, pois, com os falsos moralistas, prestando atenção não tanto ao que dizem, mas sim, no que fazem – pois, conforme diz um ditado: “O exemplo vale mais do que muitas palavras”.

Sobretudo, cuidemos para não sermos nós mesmos incluídos entre os falsos moralistas, dizendo uma coisa e fazendo outra. Para isso sigamos o exemplo de Cristo, que não apenas mandou praticar o bem, mas andou fazendo o bem a todos,  especialmente ao dar a sua vida em favor da humanidade.

Pr. Lindolfo Pieper

18/08/2010

Reunião de Famílias de Agosto

Na sexta-feira 13, mês de agosto, reuniu-se a família Trindade.DSC09321

No devocional foi conversado sobre superstição, consequências e soluções.DSC09308

Nosso Deus não fica sem nos ajudar. Será que no dia 13, ou outro qualquer, Deus é mais fraco?

Há algo ou alguém mais poderoso do que Deus? Não.

Lancemos fora o medo. Vivamos em amor e confiança.

Para os filhos de Deus é imprescindível viver conforme o Salmo 37.5: "Ponha a sua vida nas mãos do Senhor, confie nele, e ele o ajudará."

O cardápio da noite foi massa com molho de frango.DSC09327

Estiveram presentes 28 pessoas:

Pr. Mauro, Raquel, Rebeca, Débora

Mariléia, Cristian, Mariele

Oscar, Maria Luiza

Arlei, Rosemeri, Carlos Daniel

Welton, Dorvalina, Vitória, Vicenzo

Rodolfo, Reginalda, Ricardo

Terezinha

Nelci, Sileze, Gabriel

Aldir, Nilsair

Mara

Erna, Itatiane

A próxima reunião já está marcada.

Será em setembro, na sexta-feira 10. No devocional o Pr. Mauro abordará o tema “Pais e Filhos”.

Cada família trará um prato com salgados e refrigerante, chá ou café.

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