“Quanto vale a vida de qualquer um de nós?
Quanto vale a vida em qualquer situação?
Quanto valia a vida perdida sem razão?
Num beco sem saída, quando vale a vida?
São segredos que a gente não conta
São contas que a gente não faz
Quem souber quanto vale, fale em alto e bom som
Quantas vidas vale o tesouro nacional?
Quantas vidas cabem na foto do jornal?
Às sete da manhã, quanto vale a vida
Depois da meia-noite, antes de abrir o sinal?
São segredos que a gente não conta
(Faz de conta que não quer nem saber)
Quem souber, fale agora ou cale-se para sempre
Quanto vale a vida acima de qualquer suspeita?
Quanto vale a vida debaixo dos viadutos?
Quanto vale a vida perto do fim do mês?
Quanto vale a vida longe de quem nos faz viver?
São segredos que a gente não conta
São contas que a gente não faz
Coisas que o dinheiro não compra
Perguntas que a gente não faz:
Quanto vale a vida?
Nas garras da águia
Nas asas da pomba
Em poucas palavras
No silêncio total
No olho do furacão
Na ilha da fantasia
Quanto vale a vida?
Quanto vale a vida na última cena
Quando todo mundo pode ser herói?
Quanto vale a vida quando vale a pena?
Quanto vale quando dói?
São coisas que o dinheiro não compra
Perguntas que a gente não faz:
Quanto vale a vida?”
Essa é a letra de uma bela música. Ela me faz pensar muito, principalmente em momento difíceis – quanto vale a vida?
Creio que essa seja uma pergunta que deveríamos nos fazer todos os dias – quanto vale a vida?
Quanto vale a minha vida pra ser gasta tentando tornar a vida do outro menos valiosa, menos gostosa de ser vivida. Quanto vale a vida do meu próximo para que eu a prejudique tanto. Será que essas vidas não valem nada?
Com certeza, todas as vidas são “coisas que o dinheiro não compra”, mas que foram compradas por um preço muito alto – a vida do nosso Senhor e Salvador Jesus entregue na cruz.
A vida de cada um de nós vale muito. O importante é saber valoriza-las.
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